terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Da Rússia, com amor


A democracia russa, todos o sabemos, é musculada. Estará mais perto de uma ditadura do que de uma democracia. Que o digam a jornalista Anna Politkovskaya ou o agente Alexandre Litvinenko , mortos a soldo do regime.
Desta vez, a vítmia foi o jornalista Roman Dobrokhotov. O supremo pecado do jornalista foi interromper o Presidente Medvedev quando este falava na televisão durante as comemorações do 15.º aniversário da Constituição. «Redução de quadros», foi a versão oficial para o despedimento.
Desta vez, Medvedev escapou ao ataque com um sapato. Tal tratamento é aplicado, por agora, lá mais para Oriente.

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